O vermelho se espalha
Por toda a paisagem
Estrondos de canhões ardem
O ser vivente açoita.
E faz surgir o abismo
Limo no que foi formosura
Gritos, sufocos, gemidos
Choro na bela Alexandria.
E veloz tal qual um Pégaso
Um pássaro reluzente sobrevoa
Cortando o solo e o espaço
Nas fendas abertas da pátria.
Bravos fardados tombam
Em suas medalhas, ouro e prata
Em seus túmulos, mármore e bronze
Em seus corpos, nada.
Tristes memórias, um clarim toca
Num grande silêncio seus espíritos habitam
Nos alvos braços celestiais dormem
Velando está um sentinela.
(Andréa de Nicola)
Este poema é da pessoa que é meu espelho em tudo o que faço, minha Mãe, por isso decidi publicar ele neste blog.
Por toda a paisagem
Estrondos de canhões ardem
O ser vivente açoita.
E faz surgir o abismo
Limo no que foi formosura
Gritos, sufocos, gemidos
Choro na bela Alexandria.
E veloz tal qual um Pégaso
Um pássaro reluzente sobrevoa
Cortando o solo e o espaço
Nas fendas abertas da pátria.
Bravos fardados tombam
Em suas medalhas, ouro e prata
Em seus túmulos, mármore e bronze
Em seus corpos, nada.
Tristes memórias, um clarim toca
Num grande silêncio seus espíritos habitam
Nos alvos braços celestiais dormem
Velando está um sentinela.
(Andréa de Nicola)
Este poema é da pessoa que é meu espelho em tudo o que faço, minha Mãe, por isso decidi publicar ele neste blog.
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